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ALGUÉM

Ontem, na postagem do texto de Adriana Vandoni (Os sete cadáveres), uma leitora decidiu deixar um desabafo particular. Particular, diga-se, em dois sentidos: no de expressar um sentimento pessoal, instransferível, e no sentido de se aproximar da família Daniel.

Quero lembrar que uma das perdas da família Daniel foi justamente o direito a ter um passado, contato com amigos de infância, vizinhos, coisas que parecem triviais e inúteis, mas que são o esteio da nossa segurança, da nossa auto-estima, da nossa existência pessoal.

Incentivo outros leitores, lembrando que não há necessidade de se identificar, a também postarem comentários que animem a família. De qualquer parte do mundo se pode acessar a Internet e ler esses recados.

Não há nenhuma necessidade de comentar, opinar, sequer falar do seqüestro, tortura e assassinato de Celso Daniel. Pode ser só um apoio. Uma palavra. Uma lembrnça. Ajudas preciosíssimas quando quem quer que seja queira desistir.

Não sei se os consola mas vítimas da ânsia do PT chegar ao poder são muitos.Cadáveres? Caídos pelo caminho.Impunidade? Geral.Só Deus para nos dar tranquilidade e aceitar a vida cheia de pedras e espinhos.Procurar andar pelo caminho mais macio é a saída.Mas o pior para quem fica é ver os criminosos satisfeitos e vivendo a vida como se nada houvesse.Isso é que é duro.A morte é o de menos, todos nós morreremos um dia.

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